ENTENDA A DANÇA DOS JUROS
PARTE II
A TAXA DE JUROS COMO MECANISMO DE CONTROLE DA INFLAÇÃO
Entenda como os juros são usados para controlar a economia
Uma economia aquecida em geral é bom para todos: há mais vendas para os empresários e mais empregos para os trabalhadores.
No entanto, se há muita procura de produtos, eles podem ficar escassos e passarem a custar mais caro, causando inflação.
O Brasil possui um sistema de metas para inflação que foi instituído em junho de 1999 pelo Banco Central (BC). O indicador considerado é o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Para manter o nível de inflação esperado, o governo faz uso da política monetária, com a taxa básica de juros, a Selic.
Assim, caso o BC observe que a inflação corre o risco de superar a meta, a tendência é elevar os juros. Elevando os juros, as compras a prazo ficam mais caras, e com isso se reduz naturalmente o consumo, forçando os preços a baixarem pela menos procura.
A taxa de juros foi o instrumento escolhido pelo governo, pois ela determina o nível de consumo do país, já que a taxa Selic é utilizada nas transações bancárias e, portanto, influencia os juros de todas as operações na economia.
A Selic é utilizada pelos bancos como um parâmetro. A partir dela, as instituições financeiras definem quanto vão cobrar por empréstimos às pessoas e às empresas.
Caso os juros do país estejam altos, o consumidor tende a comprar menos, porque a prestação de seu financiamento vai ser mais alta. Isso reflete na queda da inflação.
Segundo a lei da oferta e da procura, quanto maior a demanda por um determinado produto, mais elevado é o seu preço.
Do contrário, se uma mercadoria ou serviço não forem tão procurados, o preço tende a cair para atrair mais compradores.
A taxa de juros é definida pelo Comitê de Política Monetária (Copom), um órgão do BC, em reuniões que ocorrem a cada 45 dias em Brasília.
Desse encontro participam o presidente do Banco Central e diretores de política monetária e econômica da instituição.
Assim, caso o BC observe que a inflação corre o risco de superar a meta, a tendência é elevar os juros. Elevando os juros, as compras a prazo ficam mais caras, e com isso se reduz naturalmente o consumo, forçando os preços a baixarem pela menos procura.
A taxa de juros foi o instrumento escolhido pelo governo, pois ela determina o nível de consumo do país, já que a taxa Selic é utilizada nas transações bancárias e, portanto, influencia os juros de todas as operações na economia.
A Selic é utilizada pelos bancos como um parâmetro. A partir dela, as instituições financeiras definem quanto vão cobrar por empréstimos às pessoas e às empresas.
Caso os juros do país estejam altos, o consumidor tende a comprar menos, porque a prestação de seu financiamento vai ser mais alta. Isso reflete na queda da inflação.
Segundo a lei da oferta e da procura, quanto maior a demanda por um determinado produto, mais elevado é o seu preço.
Do contrário, se uma mercadoria ou serviço não forem tão procurados, o preço tende a cair para atrair mais compradores.
A taxa de juros é definida pelo Comitê de Política Monetária (Copom), um órgão do BC, em reuniões que ocorrem a cada 45 dias em Brasília.
Desse encontro participam o presidente do Banco Central e diretores de política monetária e econômica da instituição.
Os juros altos são benéficos para os investidores. Quem compra um título do governo, por exemplo, recebe mais se a taxa de juros estiver subindo. Mas, esses títulos do governo, emitidos para buscar recursos no mercado, fazem a dívida interna do País inflar!
No entanto, uma taxa alta prejudica a maioria da população, que paga crediários maiores, e os empresários, que encontram dificuldades para vender sua produção e expandir negócios, pois fica caro comprar máquinas, por exemplo. Percebem agora como o governo prejudica o NOSSO mercado, permitindo essa invasão de produtos asiáticos baratinhos em detrimento da indústria nacional?
A maior prova disso, aconteceu recentemente com os carros. Deixaram entrar tanto carro barato que o lobby das montadoras nacionais pressionou o governo. Eles numa só canetada, atribuíram 30% adicionais de IPI sobre as marcas não originárias do Mercosul. Ferraram os asiáticos!
Em resumo, nossos EMPREGADOS DE BRASÍLIA fazem o que querem e raramente se preocupam com o que você pensa ou acha disso. Manipulam, negociam entre eles e ponto final!
Só nós, unidos, podemos mudar isso escolhendo futuros empregados, com consciência!
Perfeito isso Barjon:
ResponderExcluirSó nós, unidos, podemos mudar isso escolhendo futuros empregados, com consciência!
***
(o abestado)
logo são paulo tão pródigo e trabalhador
parece ter se cansado de carregar essa nação
no colo e no dia da eleição se rebelou e elegeu
o danado do abestado como o deputado mais votado
legitimando o voto de revolta ao seu mais pleno apogeu
***
(parlamentarzinho)
o baixinho de tudo
foi empossado deputado
viu diplomada sua índole errante
meu povo carioca seu voto é hilariante