14/09/2011 - 16h10
Dilma volta a defender recurso à saúde e não descarta novo imposto
ANA FLOR
DE BRASÍLIA
A presidente Dilma Rousseff voltou a defender mais recursos para a saúde nesta quarta-feira e não descartou a criação de novas fontes de tributação para financiar a saúde.
Ao falar à imprensa nesta quarta-feira, Dilma afirmou que a área da saúde precisa de mais recursos, mas deu a entender que o total de recursos podem ficar abaixo dos R$ 40 bilhões que eram arrecadados com a extinta CPMF.
Dilma afirmou que há problemas de gestão na área, mas também é necessário mais recursos para a área.
"Tem um [problema na área da saúde] de gestão. Eu falo nele porque passo todos os dias, os santos dias, pensando nele", disse, citando a falta de controle nos reembolsos do setor privado no SUS, falta de médicos, equipamentos estragados.
A presidente apelou para que a sociedade "entenda" que é preciso mais dinheiro para a área, e que cabe ao Congresso ajudar. "A opinião pública tem de entender."
"Nós todos temos de ter consciência [que] se você quiser um sistema universal de saúde, gratuito e de qualidade, nós vamos ter de colocar dinheiro na Saúde e colocar gestão na área de Saúde, as duas coisas", disse.
Percebam que ela nunca se refere em ir atrás das quantias imensas que roubaram já no seu governo. Ela fala em novo imposto o que deixa claro que mais uma vez, quem vai pagar a conta somos nós os trouxas brasileiros.
A você que acreditou que Papai Noel existe, e Dilma é boazinha....PARABÉNS!
Em vez de criar novo imposto para a saúde, deveria rever o Programa Farmácia Popular:
ResponderExcluirUma Drogaria que ainda "Farmácia Popular" no estabelecimento compra 100 caixas de Captopril 25mg Neoquímica 30 comprimidos por R$0.99 a caixa mais impostos e vende por R$1,50 a caixa.
Uma farmácia grande, com muitas lojas (Araújo, Pacheco, Raia, etc) compra mil ou mais caixas e deve obter preço melhor.
Depois, 'vende" sem custo ao consumidor, e recebe R$0,28 do Governo por comprimido. (0,28 x 30 = R$8,40 por caixa).
Na tal drogaria que não tem "farmácia popular", já fizeram pedido ao governo para se inscrever no Programa há muitos meses, mas como me contou uma funcionária de outra drogaria, "tem que entrar um dinheirinho; senão, não aprovam".
Onde eu escrevi: Uma Drogaria que ainda "Farmácia Popular" , o correto era Uma Drogaria que ainda NÃO TEM "Farmácia Popular"
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