UM IMPERDOÁVEL CASO DE ERRO MÉDICO
PREÇO: CEIFADA PREMATURAMENTE UMA VIDA!
O jovem ALLAN DIEGO HENRIQUES BARBOSA, tinha 17 anos. Por ter obesidade mórbida reconhecida e atestada por profissionais especializados, em março de 2009 submeteu-se a uma séria de exames e avaliações com vistas a cirurgia bariátrica prevista para o mês de Junho desse mesmo ano.
Todos os exames e avaliações constataram a plena saúde do paciente, qualificando-o como paciente de baixo risco para essa cirurgia considerada de porte. O médico na época foi o conhecido cirurgião de Belém do Pará - Dr. ACÁCIO AUGUSTO CENTENO NETO. Não obstante a suas especializações e doutorado, a partir daí uma sequência inadmissível de erros, omissões, negligência e má fé decorreram.
A farta documentação, que instrui a competente ação no juízo de Belém do Pará em face de ACÁCIO AUGUSTO CENTENO NETO não deixou dúvidas à Polícia local e à Justiça de que o enquadramento criminal deveria ser pelo artigo 121 HOMICÍDIO CULPOSO (quando não há intenção de matar). Instaurou-se por decorrência também um processo ético-profissional no CRM-PA de nº 000031/2010.
Tal documentação "PROVA" de forma incontestável em contra-ponto aos protocolos médicos, a negligência, imprudência e imperícia do cirurgião, além de agravantes como falsificar assinatura de médicos auxiliares à cirurgia que supostamente teriam sido escalados e não foram. O preenchimento do boletim anestésico foi irregular e rasurado uma vez que os dois médicos auxiliares alegados pelo cirurgião sequer estiveram presentes no ato cirúrgico. A litigância de má fé está documentada e a falsidade ideológica provada.
Operado em 08/06/2009, o jovem Allan já apresentou intercorrência no pós-operatório. Inconsistentes alegações de que tudo era normal, e que os sintomas desapareceriam, a negligência médica se consolidou nos dois dias que o cirurgião demorou a atender o paciente já em estado grave.
Em 17/06/2009 o jovem Allan veio a óbito.
Negligência, mentiras, falsificação de documento e falsas alegações e me pergunto o que levaria um médico tão "conceituado" a prática de tantos desmandos com um preço tão alto? a família até hoje, paga um altíssimo preço, por não aceitar com toda a razão, a morte prematura de um jovem com toda uma vida pela frente!
O que se pode esperar e cobrar da Justiça do Estado do Pará, é a condenação exemplar desse médico-cirurgião, e do CRM-PA a cassação de seu registro junto a entidade. E mesmo assim, a dor não cessará pela perda inestimável de uma vida.
Entretanto, a Justiça tem de ser feita.
Maiores informações e detalhes constam no Blog Justiça para Allan Barbosa.
Convido a todos ao apoio de que tanto a família espera e necessita! com a comoção popular certamente a Justiça do Estado do Pará não terá outra alternativa senão aplicar o merecido e devido rigor da lei!
Esse é o meu pensamento.
É a minha opinião!
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